Há quem se lembre de que um dia, em meados de 2020, dei para escrever crônicas. Estávamos então em meio à pandemia de Covid, e como fui um dos afastados da livraria onde trabalhava, decidi ocupar parte do tempo que me sobrava escrevendo diariamente textos num formato com o qual era pouco familiarizado. A arte da crônica, esse registro textual, revelou-se uma atividade tão divertida para mim quanto seria a descoberta de um novo hobby para alguém recentemente aposentado, e persisti nela dia a dia por alguns meses.
A FLOR DO LABIRINTO
A FLOR DO LABIRINTO
A FLOR DO LABIRINTO
Há quem se lembre de que um dia, em meados de 2020, dei para escrever crônicas. Estávamos então em meio à pandemia de Covid, e como fui um dos afastados da livraria onde trabalhava, decidi ocupar parte do tempo que me sobrava escrevendo diariamente textos num formato com o qual era pouco familiarizado. A arte da crônica, esse registro textual, revelou-se uma atividade tão divertida para mim quanto seria a descoberta de um novo hobby para alguém recentemente aposentado, e persisti nela dia a dia por alguns meses.